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Paróquia Divino Salvador

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Valemo-nos de pesquisas aos livros da paróquia, de entrevistas a antigos paroquianos e de trabalhos sobre o assunto elaborados anteriormente para relatarmos aqui um pouco da história da Paróquia Divino Salvador de Campinas.

[one_half] [learn_more caption=”Março de 1944″]

Iniciava-se o ano de 1944. O mundo ainda vivia o drama da 2ª Grande Guerra, enquanto por aqui acontecia o penúltimo ano de ditadura getulista. Campinas era uma pacata cidade interiorana. E lá estava o bucólico bairro do Cambui, com seus casarões, ruas estreitas, linhas de bonde etc.

O Bispo Diocesano da época, D. Paulo de Tarso Campos, empenhou-se na vinda dos padres salvatorianos para, inclusive, lecionarem no seminário local. No dia 1º de março, chegava o Pe. Felisberto Schubert que aqui encontra o Pe. Bucardo Scheller que chegara no dia anterior. Logo iniciaram suas atividades no seminário diocesano, além de passarem a exercer seus serviços religiosos em duas capelanias. Em seguida eles se estabeleceram provisoriamente em uma casa na rua Boaventura do Amaral, 165, já surgindo a necessidade da residência definitiva. Isto em 1º de abril. [/learn_more]

[learn_more caption=”Abril de 1944″]

No dia 12 do mesmo mês, chegou o Pe. Miguel Schledorn. Era preciso definir a região para em seguida procurar uma casa, concluindo-se que o mais favorável era um lugar na altura da rua Conceição e Ferreira Penteado, no Cambuí, um bairro novo, em pleno progresso, com ótima comunicação de bondes para a cidade, que não tinha nenhuma igreja, a não ser a Matriz N. Sra. das Dores, ainda em construção, mas em “respeitável distância”.

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[learn_more caption=”Julho de 1944″]

Os meses seguintes foram de intensa procura, surgindo finalmente uma casa na rua Júlio de Mesquita que acabava ali. Era o mês de julho. Em 31 de agosto mudaram-se para a residência definitiva, ficando para 8 de setembro a inauguração e bênção pelo Bispo D. Paulo, acolitado pelos Cônegos Lázaro Mutschele (N. Sra. das Dores) e José Nardim (G. Diocesano), Foi rezadaa primeiramissa. O evento contou com a presença do coro do Cambuí e teve destaque na Rádio Emissora de Campinas. A capela recebeu o nome de “Mater Salvatoris” e já passou a ter atividades diariamente. Em dezembro foi adquirida mais uma faixa contígua de terreno, de 6,50 x 18 m, pago com a doação feita por uma senhora que quis manter seu nome em sigilo. Naquele primeiro Natal falou-se pela primeira vez na construção da Igreja Divino Salvador.

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[learn_more caption=”Março de 1945″]

Em 4 de março de1945 houve a bênção e a inauguração do sino e no dia 23 daquele mês foi solenemente instalada a imagem de S. Judas Tadeu, doada por uma família vizinha.

Formou-se então a Comissão Pró construção da Igreja Divino Salvador, em junho do mesmo ano, decidindo-se que a frente da Igreja seria para a rua Júlio Mesquita.

A partir daí registra-se uma crescente afluência de fiéis ao templo. Lutas, esperanças, desprendimentos, muito trabalho. A construção de nova igreja era um desafio que mexia com todos.

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[learn_more caption=”Dezembro de 1950″]

Chega o dia 24 de dezembro de 1950. A Igreja já tinha sua construção bem adiantada, fruto da dedicação do Pe. Felisberto e de um bom grupo de fiéis que não mediam esforços para ajudá-lo. Decidem inaugurá-la, ainda que não houvesse assoalho, bancos, portas, janelas… Às 16 horas, compareceu o Sr. Bispo Diocesano que a benzeu na presença de um pequeno grupo de amigos. Meia noite, “Missa do Galo”, cantada. Em clima de imensa alegria e oração, o Pe. Felisberto reza a primeira missa no templo, concretizando seu sonho, com a igreja completamente lotada de fiéis.

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[learn_more caption=”Junho de 1951″]

As obras prosseguem e no dia 03 de junho de 1951, às 16 horas, houve procissão, transferindo o Santíssimo da capela Mater Salvatoris para a nova igreja. Em 16 de setembro a comunidade se junta à população de Campinas para rezar pelas vítimas fatais, em número de 30, e pelos feridos, por causa do desabamento do teto do Cine Rinque, que enlutou a cidade. Em 18 de novembro houve a celebração de primeira comunhão da primeira turma da catequese, fundando-se, nesse dia a Cruzada Eucarística Infantil Pio X.

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[learn_more caption=”Setembro de 1952″]

Na seqüência das obras, problemas não faltaram. A prefeitura interditou o prédio em 05 de setembro de1952, para troca do teto, que não oferecia segurança, passando as missas a serem celebradas no salão paroquial até 14 de dezembro, quando o templo foi reaberto. Nova interdição ocorreria em março de 1955.

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[learn_more caption=”Setembro de 1954″]

Em setembro de 1954, o Pe. Boaventura Schweitzer, Superior Geral dos Padres Salvatorianos, em visita à comunidade, manifestou o interesse em construir uma nova casa, ligada à antiga, com 12 quartos, que se destinaria a abrigar os padres salvatorianos que freqüentavam as faculdades locais, o que foi autorizado em maio de 1955. Nesse mesmo ano, o Pe. Felisberto adoeceu e passou a residir na Casa de Nossa Senhora das Missionárias de Jesus Crucificado, onde exerceu a capelania. O Pe. Lourenço, que o substituiu, às 17:50 h de 19 de junho, veio a falecer, após ter-se submetido a uma cirurgia. Os padres Gabriel e Atanásio continuaram o trabalho. Em 1957 chega o padre Gereão, enquanto partia o Pe. Burcardo.

As obras de construção do templo foram retomadas em abril de 1957, numa ampla campanha para angariar recursos: quermesses, bazares, reuniões festivas etc. Em 11 de fevereiro de 1958, centenário das aparições de Lourdes, havia solenidades na gruta que existia no pátio da igreja.

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[learn_more caption=”Abril de 1959″]

Um acontecimento triste marca o ano de 1959: aos 12 de abril falece o Pe. Felisberto, fundador de nossa comunidade. Em 1960 o templo caminhava para sua conclusão e já se vislumbrava a possibilidade de vir a ser paróquia.

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[learn_more caption=”Fevereiro de 1961″]

Estamos no histórico ano de 1961.No dia 11 de fevereiro é criada a Paróquia Divino Salvador por decreto de D. Paulo de Tarso Campos, Arcebispo Metropolitano em que delimita a sua circunscrição geográfica.

O Mons. Thiers, da Catedral, merece nossa eterna gratidão por sua ajuda nessa ocasião. No dia 18 de fevereiro de 1961, às 19:30 h, numa tarde chuvosa, foi empossado o primeiro vigário, Pe. Teodoro Contini, tendo como coadjutor o Pe. Estanislau de Oliveira Lima. O batistério, improvisado, foi inaugurado no dia seguinte. No dia 02 de abril a secretaria ganhava amplas instalações, enquanto o primeiro casamento se realizava no dia 8 daquele mês. Iniciava-se o atendimento à zona pobre rural da paróquia. Em maio de 1961, houve campanha e aquisição de madeira bruta (perobinha do campo) para a fabricação de bancos. A pavimentação em torno da igreja já estava concluída. Destaca-se, em junho, a criação da Legião de Maria, que desempenhou apostolado marcante na paróquia.

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[learn_more caption=”Abril de 1962″]

Em 11 de abril de 1962 aconteceu a inauguração dos 3 sinos, após serem solenemente benzidos por Mons. Mariano, da Paróquia N. Sra. das Dores, em 07 daquele mês. Em julho, iniciou-se a pavimentação da igreja e a construção do presbitério de mármore. De 22 a 26 de abril de 1964 deu-se a primeira visita pastoral à paróquia, realizada por D. Bernardo José Bueno Miele, bispo Auxiliar e Vigário Geral, que sugeriu o desmembramento da paróquia em três: Divino Salvador (a sede, a parte mais antiga e homogênea); Santa Rita de Cássia (Chácara da Barra e Nova Campinas); Coração de Maria, (Vila Tofanelo e zona rural). No Mês seguinte o desmembramento foi iniciado e concluído em agosto. Também em abril de 1964 é que se deu a criação da Pastoral do Dízimo, que se transformaria em importante sustentáculo da economia paroquial. O Pe. Estanislau, após permanecer doente por vários meses, veio a falecer em 09 de setembro de 1964, às 11 horas. Destaque nesta ocasião para a generosidade e cuidados da família do Dr. Cícero e Pérola Magalhães, pelos cuidados dispensados ao Pe. Estanislau, durante a sua enfermidade.

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[learn_more caption=”Fevereiro de 1965″]

O novo superior chega em 01 de fevereiro de 1965, Pe. Belarmino Krause. No dia 20 daquele mês chegaram os Pes. Atílio Albiero e Claudino Vanz, que vinham estudar na PUCC e ajudar na paróquia.

Apesar de tudo estar caminhando muito bem, sentia-se a necessidade de uma casa paroquial, onde houvesse um salão, salas para reuniões sociais, religiosas e de formação. Iniciou-se então um movimento, visando a obtenção de fundos para a sua construção.

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[learn_more caption=”Fevereiro de 1966″]

No dia 03 de fevereiro de 1966 chegou o Pe. Vitor José da Silva, para estudar na PUCC e ajudar na paróquia e logo no dia 8 leva ao Provincial a planta do novo prédio que teria 3 andares.

Iniciou-se um novo tempo de muito trabalho, construindo a casa paroquial sem descuidar das atividades litúrgicas e espirituais.

Ainda nesse ano, em junho, o Pe. Belarmino fundou o Grupo de Nain, integrado por senhoras viúvas da paróquia, inspirado em LC 7,11-18. É o grupo que deu origem à Mater Ecclesiae, ativo grupo atual.

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[learn_more caption=”Maio de 1968″]

A construção, embora lenta, prosseguia. Em maio de 1968, o salão de festas foi inaugurado com a celebração do Jubileu de Prata de casamento do Sr. José e Sra. Adeliza Verginelli, fiéis batalhadores das obras da paróquia.

A bênção e inauguração oficial da casa nova aconteceria em 13 de fevereiro de 1969.

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[learn_more caption=”Agosto de 1972″]

Em 5 de agosto de 1972 passou a integrar novamente a paróquia o Pe. Vitor José da Silva. Em 23 de maio de 1975, já como pároco, ele foi a Treze Tílias (SC), para encomendar o novo crucifixo, que foi erguido e fixado no altar em 13 de setembro de 1973. É um trabalho do escultor Gottfredo Thakler, que aqui esteve para concluir sua obra. A cruz mede 6,50 m enquanto a imagem mede 3 m e pesa 400 k.

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[learn_more caption=”Setembro de 1976″]

Em 12 de setembro de 1976 D. Gilberto benzeu as novas imagens de Nossa Senhora e São Judas Tadeu e o novo sacrário. No final desse ano, fortes chuvas danificaram os vitrais da fachada, requerendo uma restauração geral, aproveitando-se para fazer vitrais novos para os altares de S. Judas e Nossa Senhora.

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[learn_more caption=”Novembro de 1978″]

Em novembro de 1978 Pe. Silva é eleito vigário episcopal da Região Central, para o triênio 1979/1981. O novo livro de cantos é inaugurado no Natal desse ano, após um longo trabalho de preparação. Em 1979 foi feito um mapeamento do território paroquial e um levantamento visando dinamizar a relação paróquia-paroquianos.

Em 1982 a igreja passou por uma reforma do telhado, parte elétrica, presbitério e pintura, ganhando novos lustres e arandelas.

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[learn_more caption=”1986″]

Em 1986 a paróquia comemorou seu Ano Jubilar, organizando no salão paroquial um painel com todas as atividades pastorais. Nas datas importantes e festivas desfrutava-se da harmoniosa presença do coral Divino Salvador, sob a batuta do Pe. Silva que o organizou no ano de 1974.

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[learn_more caption=”Fevereiro de 1989″]

No dia 7 de fevereiro de 1989 chegou o Pe. Fernando Vitorino Rizzardo, novo pároco, para substituir o Pe. Silva, transferido para São Paulo, mas este se viu acometido de séria enfermidade.O Pe. Fernando e o Pe. Antonio Luiz Tasso, que já estavam na paróquia, iniciaram uma nova fase na comunidade, em que contaram com a participação de todas as pastorais. Nos anos de 1989 e 1990 houve a reforma da secretaria, pintura de salas, compra de ventiladores e aparelhos de som para a igreja, colocação de treliças no forro, reforma do órgão e das calhas etc. No primeiro semestre de 1991 foi construída a Capela do Santíssimo, inaugurada em 18 de agosto de 1991, mês da reforma do piso do pátio.

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[learn_more caption=”Outubro de 1992″]

Em outubro de 1992 o Pe. Tasso foi transferido para Conchas, ficando a paróquia com um único padre, fato inédito em sua história.

Pe. Itamar Roque de Moura foi o substituto do Pe. Fernando, que parte para um curso no Rio de Janeiro.

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[learn_more caption=”1996″]

No Ano de 1996 a Congregação do Divino Salvador, dos Padres Salvatorianos resolve retirar-se de Campinas e entregar a Paróquia Divino Salvador para a Diocese. Em 5 de março de 1996 Pe. José Arlindo de Nadai, nomeado por D. Gilberto Pereira Lopes, Arcebispo de Campinas, assume como Administrador Paroquial e continua, hoje como pároco, à frente da comunidade.

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