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“Sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito.”

7º Domingo do Tempo Comum

16/02/2017

 

7º Domingo do Tempo Comum

Evangelho Segundo Mateus Mt 5,38-48

Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos:
38 Vós ouvistes o que foi dito:
‘Olho por olho e dente por dente!’
39 Eu, porém, vos digo:
Não enfrenteis quem é malvado!
Pelo contrário, se alguém te dá um tapa na face
direita, oferece-lhe também a esquerda!
40 Se alguém quiser abrir um processo
para tomar a tua túnica, dá-lhe também o manto!
41 Se alguém te forçar a andar um quilômetro,
caminha dois com ele!
42 Dá a quem te pedir
e não vires as costas a quem te pede emprestado.
43 Vós ouvistes o que foi dito:
‘Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo!’
44 Eu, porém, vos digo: Amai os vossos inimigos
e rezai por aqueles que vos perseguem!
45 Assim, vos tornareis filhos
do vosso Pai que está nos céus,
porque ele faz nascer o sol sobre maus e bons,
e faz cair a chuva sobre justos e injustos.
46 Porque, se amais somente aqueles que vos amam,
que recompensa tereis?
Os cobradores de impostos não fazem a mesma coisa?
47 E se saudais somente os vossos irmãos,
o que fazeis de extraordinário?
Os pagãos não fazem a mesma coisa?
48 Portanto, sede perfeitos
como o vosso Pai celeste é perfeito.’

 

Refletindo a palavra

A liturgia do sétimo Domingo do Tempo Comum convida-nos à santidade, à perfeição. Sugere que o “caminho cristão” é um caminho nunca acabado, que exige de cada homem ou mulher, em cada dia, um compromisso sério e radical (feito de gestos concretos de amor e de partilha) com a dinâmica do “Reino”. Somos, assim, convidados a percorrer o nosso caminho de olhos postos nesse Deus santo que nos espera no final da viagem.
A primeira leitura que nos é proposta apresenta um apelo veemente à santidade: viver na comunhão com o Deus santo, exige o ser santo. Na perspectiva do autor do nosso texto, a santidade passa também pelo amor ao próximo.
No Evangelho, Jesus continua a propor aos discípulos, de forma muito concreta, a sua Lei da santidade (no contexto do “sermão da montanha”). Hoje, Ele pede aos seus que aceitem inverter a lógica da violência e do ódio, pois esse “caminho” só gera egoísmo, sofrimento e morte; e pede-lhes, também, o amor que não marginaliza nem discrimina ninguém (nem mesmo os inimigos). É nesse caminho de santidade que se constrói o “Reino”.
Na segunda leitura, Paulo convida os cristãos de Corinto – e os cristãos de todos os tempos e lugares – a serem o lugar onde Deus reside e Se revela aos homens. Para que isso aconteça, eles devem renunciar definitivamente à “sabedoria do mundo” e devem optar pela “sabedoria de Deus” (que é dom da vida, amor gratuito e total).

Rezando a palavra

Salmo – Sl 102,1-2.3-4.8.10.12-13 (R.1a.8a)

R. Bendize ó minh’alma, ao Senhor,
pois ele é bondoso e compassivo!

1 Bendize, ó minha alma, ao Senhor,
e todo o meu ser, seu santo nome!
2 Bendize, ó minha alma, ao Senhor,
não te esqueças de nenhum de seus favores!
3 Pois ele te perdoa toda culpa,
e cura toda a tua enfermidade;
4 da sepultura ele salva a tua vida
e te cerca de carinho e compaixão.
8 O Senhor é indulgente, é favorável,
é paciente, é bondoso e compassivo.
10 Não nos trata como exigem nossas faltas,
nem nos pune em proporção às nossas culpas.
12 quanto dista o nascente do poente,
tanto afasta para longe nossos crimes.
13 Como um pai se compadece de seus filhos,
o Senhor tem compaixão dos que o temem.

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