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“Se o grão de trigo que cai na terra não morrer…” (Jo 12,20-33)

Quinto Domingo da Quaresma

17/03/2018

5º Domingo da Quaresma

Evangelho – Jo 12,20-33

Naquele tempo:
20 Havia alguns gregos
entre os que tinham subido a Jerusalém,
para adorar durante a festa.
21 Aproximaram-se de Filipe,
que era de Betsaida da Galiléia, e disseram:
‘Senhor, gostaríamos de ver Jesus.’
22 Filipe combinou com André,
e os dois foram falar com Jesus.
23 Jesus respondeu-lhes:
‘Chegou a hora
em que o Filho do Homem vai ser glorificado.
24 Em verdade, em verdade vos digo:
Se o grão de trigo que cai na terra não morre,
ele continua só um grão de trigo;
mas se morre, então produz muito fruto.
25 Quem se apega à sua vida, perde-a;
mas quem faz pouca conta de sua vida neste mundo
conservá-la-á para a vida eterna.
26 Se alguém me quer servir, siga-me,
e onde eu estou estará também o meu servo.
Se alguém me serve, meu Pai o honrará.
27 Agora sinto-me angustiado. E que direi?
`Pai, livra-me desta hora!’?
Mas foi precisamente para esta hora que eu vim.
28 Pai, glorifica o teu nome!’
Então, veio uma voz do céu:
‘Eu o glorifiquei e o glorificarei de novo!’
29 A multidão que lá estava e ouviu,
dizia que tinha sido um trovão.
Outros afirmavam:
‘Foi um anjo que falou com ele.’
30 Jesus respondeu e disse:
‘Esta voz que ouvistes não foi por causa de mim,
mas por causa de vós.
É agora o julgamento deste mundo.
Agora o chefe deste mundo vai ser expulso,
32 e eu, quando for elevado da terra,
atrairei todos a mim.’
33 Jesus falava assim
para indicar de que morte iria morrer.

Refletindo a Palavra

Se o grão de trigo quer dar fruto, é preciso que ele passe pela terra onde vai apodrecer, mas o seu percurso não pára aí, o fruto brotará. Jesus quer dar a vida, Ele escolhe passar pela morte, dando então a maior prova de amor. Mas a sua missão não pára aí, a vida brotará: a sua própria vida é a ressurreição; e a vida da humanidade é a salvação. “Não era necessário que Cristo sofresse tudo isto para entrar na sua glória?”, dirá Ele aos discípulos no caminho de Emaús. Se queremos que os outros vivam, é preciso que passemos por um certo número de renúncias, de esquecimentos de nós próprios, e isto através do serviço, do acolhimento, do perdão. Mas a nossa relação com os outros não pára aí, a alegria brota nos rostos e no nosso próprio rosto. A morte é uma passagem obrigatória para aquele que ama e quer amar até ao fim.

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