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O Verbo de Deus assume um rosto (João 1, 1-18)

25/12/2015 - Natal do Senhor - Ano "C"

24/12/2015

Natal do Senhor – Missa do dia Natal

Evangelho (João 1, 1-18)

1 No princípio era a Palavra,
e a Palavra estava com Deus;
e a Palavra era Deus.
2 No princípio estava ela com Deus.
3 Tudo foi feito por ela e sem ela nada se fez
de tudo que foi feito.
4 Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens.
5 E a luz brilha nas trevas,
e as trevas não conseguiram dominá-la.
6 Surgiu um homem enviado por Deus;
Seu nome era João.
7 Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz,
para que todos chegassem à fé por meio dele.
8 Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz:
9 daquele que era a luz de verdade,
que, vindo ao mundo,
ilumina todo ser humano.
10 A Palavra estava no mundo
– e o mundo foi feito por meio dela –
mas o mundo não quis conhecê-la.
11 Veio para o que era seu,
e os seus não a acolheram.
12 Mas, a todos que a receberam,
deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus
isto é, aos que acreditam em seu nome,
13 pois estes não nasceram do sangue
nem da vontade da carne
nem da vontade do varão,
mas de Deus mesmo.
14 E a Palavra se fez carne e habitou entre nós.
E nós contemplamos a sua glória,
glória que recebe do Pai como filho unigênito,
cheio de graça e de verdade.
15 Dele, João dá testemunho, clamando:
‘Este é aquele de quem eu disse:
O que vem depois de mim
passou à minha frente,
porque ele existia antes de mim’.
16 De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça.
17 Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a
verdade nos chegaram através de Jesus Cristo.
18 A Deus, ninguém jamais viu.
Mas o Unigênito de Deus, que está
na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer.

Refletindo a Palavra

Natal do Senhor! O Verbo de Deus assume um rosto humano. Deus se humaniza para divinizar o homem. A maior dádiva do Pai à Humanidade, a maior prova de amor de Deus, “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito” (Jo 3,16).
Da mesma maneira que Ele veio a nós, espera que saiamos de nossa “gruta interior” em direção aos outros, aos necessitados. Necessitados nem sempre de bens materiais, de pão para o corpo, mas muitas vezes de “pão que alimenta o coração”: um abraço, um sorriso, um “bom dia”, um olhar mais atento. Jesus passa despercebido muitas vezes no elevador do edifício onde moramos, ansioso por um cumprimento, mesmo que seja de um sorriso.
Natal é momento de se exercitar a abertura ao outro. Deus abriu mão de sua riqueza, se fez pobre com os pobres, sofredor com aqueles que sofrem, e apenas nos pede que sejamos irmãos uns dos outros.
É Natal. O Sol Divino nos veio visitar. Maria a Aurora que nos trouxe tão luzente Sol, aquela a quem nos foi dado chamar de Mãe, nos acolha em seus braços e nos leve até seu Filho Jesus, o Cristo, o Divino Salvador.

Rezando e Respondendo à Palavra

Salmo – Sl 97,1.2-3ab.3cd-4.5-6

R. Os confins do universo contemplaram
a salvação do nosso Deus.

1 Cantai ao Senhor Deus um canto novo,*
porque ele fez prodígios!
Sua mão e o seu braço forte e santo*
alcançaram-lhe a vitória. R.

2 O Senhor fez conhecer a salvação,*
e às nações, sua justiça;
3 Recordou o seu amor sempre fiel*
3b pela casa de Israel. R.

3c Os confins do universo contemplaram*
3d a salvação do nosso Deus.
4 Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira,*
alegrai-vos e exultai! R.

5 Cantai salmos ao Senhor ao som da harpa*
e da cítara suave!
6 Aclamai, com os clarins e as trombetas,*
ao Senhor, o nosso Rei! R.

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