14/09/2014 - Festa da Exaltação da Santa Cruz
13/09/2014
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos:
“Ninguém subiu ao céu,
a não ser aquele que desceu do céu,
o Filho do Homem.
Do mesmo modo
como Moisés levantou a serpente no deserto,
assim é necessário
que o Filho do Homem seja levantado,
para que todos os que nele crerem
tenham a vida eterna.
Pois Deus amou tanto o mundo,
que deu o seu Filho unigênito,
para que não morra todo o que nele crer,
mas tenha a vida eterna.
De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo
para condenar o mundo,
mas para que o mundo seja salvo por ele”.
“A primeira leitura fala-nos de um Deus que nunca abandona o seu Povo em caminhada e que está sempre lá, ajudando-o a perceber o sem sentido das suas opções erradas e convidando-o continuamente a nunca parar nessa busca da vida e da verdadeira liberdade. A serpente de bronze levantada sobre um poste, através da qual Deus dá vida ao seu Povo e o protege das forças destruidoras que ele enfrenta ao longo da sua peregrinação pelo deserto, traduz a vontade de Deus em dar vida ao homem; e é, por outro lado, um símbolo dessa força salvífica que se derrama da cruz de Cristo – o homem levantado ao alto para dar vida a todo o mundo.
Na segunda leitura, Paulo apresenta aos crentes de Filipos uma leitura da encarnação de Cristo. Jesus, o Filho amado de Deus, prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher o caminho da obediência ao Pai e do serviço aos homens, até ao dom da vida. A cruz é a expressão máxima desse caminho e dessa opção. É esse mesmo caminho de vida que os crentes de todas as épocas e lugares são convidados a acolher e a percorrer.
No Evangelho, João recorda-nos que Deus nos amou de tal forma, que enviou o seu Filho único ao nosso encontro para nos oferecer a vida eterna. Convida-nos a olhar para a cruz de Jesus, a aprender com ele a lição do amor total, a percorrer com ele o caminho da entrega e do dom da vida. É esse o caminho da salvação, da vida plena e definitiva.”
(http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=804)
R. Das obras do Senhor, ó meu povo, não te esqueças!
Escuta, ó meu povo, a minha Lei,*
ouve atento as palavras que eu te digo;
abrirei a minha boca em parábolas,*
os mistérios do passado lembrarei. R.
Quando os feria, eles então o procuravam,*
convertiam-se correndo para ele;
recordavam que o Senhor é sua rocha*
e que Deus, seu Redentor, é o Deus Altíssimo. R.
Mas apenas o honravam com seus lábios*
e mentiam ao Senhor com suas línguas;
seus corações enganadores eram falsos*
e, infiéis, eles rompiam a Aliança. R.
Mas o Senhor, sempre benigno e compassivo,*
não os matava e perdoava seu pecado;
quantas vezes dominou a sua ira*
e não deu largas à vazão de seu furor. R.
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